segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Tudo o que você queria saber sobre a glutamina!

Introdução

Observando o crescimento constante na utilização dos suplementos esportivos de forma indiscriminada por parte de praticantes de diversas modalidades esportivas, salientamos uma forte indagação, até que ponto a suplementação esportiva é benéfica no seu uso?
Desta forma verifica-se que vários produtos são colocados no mercado prometendo vários resultados, que normalmente são propagandas positivas dos mesmos, que realmente nos condiciona a utilização de tais recursos como fonte de alcançarmos cada vez mais rápido aos objetivos diversos na pratica das atividades esportivas.
Associadas a isto têm ainda, por vezes, estudos científicos que conflitam quanto á utilidade de determinados nutrientes, o que vem gerando diferentes linhas de atuação quanto á nutrição esportiva.
Devido a esta origem ainda ser recente, os princípios científicos a cerca da nutrição esportiva ainda não são conhecidos pela maioria dos profissionais envolvidos no esporte.
Assim, decidimos fazer uma investigação de maneira que possamos ter mais conhecimento científico sobre este tema e como tais pressupostos poderá nos ajudar em contribuição na utilização deste compostos, por fim iremos utilizar uma revisão de literatura para respaldar tais afirmativas, sejam positivas ou negativas aos princípios básicos da nutrição esportiva, delimitando a nossa pesquisa na utilização da glutamina como suplemento a ser estudado.

O que é glutamina?

As proteínas são responsáveis pelos processos de crescimento e regeneração dos diferentes tecidos orgânicos, participando da síntese de hormônios, anticorpos e enzimas, além de, em casos especiais, serem utilizadas como fonte de energia ao metabolismo.
As moléculas de proteínas são formadas pela combinação de diferentes aminoácidos através de ligações peptídeas, onde são combinadas dezenas a centenas de moléculas de aminoácidos.
Estas cadeias de ligações peptídeas presentes nas proteínas recebem a denominação de polipeptídios ou polímeros de aminoácidos, sendo que existem 21 aminoácidos que são considerados importantes biologicamente (Benito Olmos, 2002: 329).
Realiza-se a distinção entre aminoácidos essenciais e não-essenciais, de acordo com a capacidade ou não de o organismo sintetiza-los, através de reações metabólicas.Os aminoácidos essenciais são aqueles que o organismo não é capaz de sintetizar ou sintetiza em quantidades insuficientes para suprir a demanda orgânica, o que torna necessária à ingestão dos mesmos. Na categoria dos aminoácidos não essenciais, são os quais o organismo é capaz de sintetizar sem ingestão direta dos mesmos.
A glutamina é um aminoácido não essencial, ou seja, o nosso organismo está apto a sintetizá-lo. É encontrada no músculo perfazendo aproximadamente 50% de todos os aminoácidos livres, sendo o mais abundante no corpo humano, estando presente em grandes quantidades tanto no sangue quanto nos músculos.
A composição de sua estrutura compreende 19% de nitrogênio, - sendo o transportador primário de nitrogênio nas células musculares. É responsável por 35% do nitrogênio que entra nas células musculares, coordenando a construção da cadeia de nitrogênio das células, onde é sintetizado para o crescimento muscular.
Benito Olmos (2002:331) salienta que a composição das proteínas apresenta, entre outros componentes, moléculas de nitrogênio, a retenção ou não de proteínas pelo organismo e determinada através do balanço nitrogenado, que é a diferença das quantidades de nitrogênio ingerido e excretado.
Caso a quantidade de nitrogênio ingerida seja superior a excretada, o organismo estará em balanço nitrogenado positivo, que indica um aumento da síntese protéica e, conseqüentemente, um estado de anabolismo, desde que esteja este indivíduo exposto aos estímulos da atividade física, os quais geram um aumento na síntese protéica muscular.
Segundo Benito Olmos em indivíduos sedentários, este balanço positivo é logo equilibrada pela maior excreção de nitrogênio, pois não existe uma demanda metabólica para absorção deste excesso de ingestão protéica.
Desta maneira, o equilíbrio do balanço nitrogenado representa a situação em que a quantidade ingerida de nitrogênio é igual à quantidade eliminada.
Já situação de balanço nitrogenado negativo é caracterizada pela maior excreção de nitrogênio em relação á ingestão, por meio da qual o indivíduo adentra um estado de catabolismo.

Principais funções da glutamina

Sistema imune
A glutamina é a principal fonte de energia de várias células do sistema imune, incluindo macrófagos e células T. Exercícios de alta intensidade, infecções virais e bacterianas, stress e traumas em geral, causam sua depleção. A glutamina é um substrato de glutationa, um dos principais antioxidantes, e ajuda a melhorar a resposta imunológica. Células do sistema imunológico, assim como os enterócitos, utilizam a glutamina como substrato energético preferencial. A suplementação, na forma de um dipeptídeo estável (glicil-glutamina), preserva a barreira epitelial e a morfologia intestinal (Van der Hulst, 1993, 1997).
A glutamina é necessária para proliferação de linfócitos e produção de citoquinas pelos linfócitos e macrófagos. Os níveis de glutamina muscular e plasmática estão baixos em pacientes queimados, cirúrgicos, após traumas diversos, infecções e exercícios intensos (overtrainning). Na maioria dos casos a glutamina não só estimula o sistema imunológico, como também mantém o balanço nitrogenado, a massa muscular e a integridade intestinal (Calder, 1999).

Incremento de massa muscular
Como doador de carbono, a glutamina é um combustível para o músculo, ajudando a repor o glicogênio. No entanto, existe ainda uma função mais importante, doar nitrogênio e, dessa maneira, participar da síntese protéica e restaurar o músculo de pequenos traumas que ocorrem com a prática de exercícios. Assim, a glutamina é considerada um dos suplementos favoritos de body builders.
Em contrapartida, pacientes debilitados apresenta tanto um decréscimo nos níveis de glutamina quanto à perda muscular, devido ao catabolismo acelerado. A utilização de glutamina auxilia a recuperação de pacientes pós-cirúrgicos e queimados, aumentando a velocidade de cicatrização de ferimentos e melhorando a o tratamento em geral.

Hipoglicemia
Em casos de hipoglicemia, a glutamina é prontamente catabolizada no fígado para fornecer glicose, sendo um importante aminoácido gliconeogênico.
Fornecer glutamina através da suplementação, significa que menos tecido muscular será "esgotado" para fornecer glicose. Isso é de grande importância para pessoas com dieta de restrição calórica, que freqüentemente perdem massa muscular ao invés de tecido gorduroso.
Considerando a efetividade da glutamina em combater a hipoglicemia, alguns profissionais da área recomendem sua suplementação para pacientes "dependentes" de álcool ou doces (sugar cravings).

Músculo cardíaco
Recentemente foi descoberto que a glutamina é um importante combustível para o músculo cardíaco, pelo fato de ser convertida em glutamato, o qual participa do Ciclo de Krebs para produzir ATP. Essa é outra razão de sua importância durante a prática de exercícios.

Saúde mental
A enzima que catalisa a reação de glutamato em glutamina é a glutamina sintetase, dependente de magnésio. Uma oferta abundante dessa enzima é essencial a saúde, já que a biossíntese de glutamina elimina o excesso de amônia do organismo.
A glutamina sintetase é de suma importância para a função cerebral e, o magnésio sendo seu cofator, deve estar presente. O ciclo da glutamina no cérebro é simples: ela atravessa a barreira hemato-encefálica e os neurônios convertem-na em glutamato ou GABA. O glutamato é utilizado para energia, síntese de glutationa e como neurotransmissor. Após o glutamato e o GABA serem liberados na junção sináptica, ocorre a resíntese de glutamina, detoxificando amônia no processo (Fraser, 1999).
Uma abundante oferta de glutamina facilita a manutenção do balanço de neurotransmissores: aumentando a produção de glutamato (quando exigido para memória, aprendizado e alerta) e a produção de GABA (quando suas propriedades inibitórias forem necessárias).

Papel da glutamina no metabolismo de vários orgãos

a) Músculo esquelético
Dos tecidos que liberam glutamina, o músculo é o mais importante, uma vez que além de sintetizá-la, também faz a sua estocagem. Em situação de stress cirúrgico, jejum, acidose, infecções, queimadura, etc, a glutamina armazenada no músculo é liberada na circulação. A síntese muscular de glutamina aumenta significativamente sob essas condições e sua administração não só diminui o catabolismo protéico muscular com também reduz a sua liberação do músculo (Newsholme, 1996).

b) Intestino
Os enterócitos utilizam a glutamina proveniente do músculo esquelético como substrato energético preferencial (Newsholme, 1996, Seiça, 1996). A maior parte da glutamina dietética é metabolizada pelas células intestinais, tanto para ser utilizada como "combustível", como para produção de glutationa, óxido nítrico, poliaminas, nucleotídeos, alanina, citrulina e prolina, tornando-os disponíveis para o resto do organismo.
A glutamina é essencial para o trofismo da mucosa intestinal em condições fisiológicas e, sobretudo, em situações de alta demanda de energia (jejum, stress, infecções, etc.). A oferta adequada de glutamina como fonte energética é indispensável para o enterócito garantir sua função de barreira epitelial e, conseqüentemente, sua Função Imunológica Intestinal.
A diminuição dos níveis de imunoglobulina A (Ig A) e a disfunção da barreira intestinal levam à colonização da mucosa por bactérias patogênicas e, conseqüentemente, à inflamação local com liberação de citocinas e/ ou migração completa de bactérias intestinais para os nódulos linfáticos mesentéricos (NLM), por um processo denominado translocação bacteriana. A translocação bacteriana do intestino para os NLM ativa a inflamação sistêmica. A translocação bacteriana tem importância etiopatogênica nos estados de falência múltipla de órgãos após trauma severo e infecção (Seiça, 1996).
Função imunológica intestinal é um termo genérico que descreve a prevenção da passagem de bactérias, vírus e toxinas, do lúmen intestinal para qualquer outro local extraintestinal; é provável que esta função envolva imunoglobulinas, radicais de oxigênio, macrófagos e outros mecanismos inflamatórios. A função imunológica da mucosa intestinal constitui um passo inicial neste processo, sendo definida como a prevenção da invasão das células epiteliais, por inibição da aderência de microorganismos patogênicos do lúmen à superfície da mucosa. A aderência às células epiteliais é, provavelmente, o acontecimento crucial, iniciador da invasão da mucosa e a principal causa das alterações da permeabilidade intestinal.

c) Fígado
O fígado é um importante regulador do equilíbrio metabólico da glutamina. Participa da sua síntese e/ou degradação, utilizando duas vias metabólicas: a transaminação, transformação de glutamato em glutamina; e a desaminação, conversão oxidativa da glutamina, em glutamato e amônia ou uréia.
A glutamina protege o fígado da toxicidade da quimioterapia. Mesmo em condições normais, a glutamina é benéfica, pois "limpa, purifica" o fígado de subprodutos do metabolismo de gorduras, podendo ainda atuar no tratamento da cirrose inicial. Indivíduos que consomem glutamina costumam ter intestinos e fígado mais saudáveis e, conseqüentemente melhor digestão e absorção de nutrientes (Bartlet, 1995, Ziegler, 2001).

d) Rins
Os rins utilizam glutamina juntamente com o músculo esquelético, pulmão e fígado. Neles ocorre o equilíbrio metabólico primário na regulação da síntese de uréia e no equilíbrio ácido-base. Além disso, em condições de jejum prolongado, os rins ativam a via glicolítica pela presença da enzima glicose-6-fosfatase a partir exclusivamente da glutamina. Em condições de acidose, os rins aumentam a utilização de glutamina para formar glutamato e amônia, o que acidifica a urina e alcaliniza a corrente sangüínea.
O equilíbrio ácido/ básico é importante para que o pH sanguíneo varie somente entre 7.35 e 7.45 e é executado pela glutamina de várias formas. Além de fornecer a nutrição adequada dos rins para promover a liberação de hidrogênio (H+), ela atua diretamente nesse processo. A quebra de glutamina nos túbulos distais é um caminho primário para se aumentar à quantidade de amônia renal. O H+ em excesso não é capaz de ser excretado sozinho pela urina, então ele se liga a amônia formando um íon de amônia que em combinação com um ânion, geralmente o clorídrico, pode ser excretado pela urina. A outra maneira seria o aumento na produção de íons bicarbonato pela oxidação dos carbonos das cadeias de glutamina. O bicarbonato seria lançado para a corrente sanguínea e tamponaria o H+ excedente (Rowbotton, 1996).

Ações da glutamina
Pesquisas comprovam que exercícios intensos e prolongados em atividades cíclicas causam diminuição na quantidade de glutamina. Segundo os autores NIEMAN et al, 1991, HACK et al, 1997, PYNE et al, 1998, BASSIT et al, 2000, ao final de uma prova de triathlon, por exemplo, a concentração plasmática deste aminoácido cai cerca de 22,8%, sendo tal queda relacionada com maiores riscos de infecções.
Em estudos relacionados às atividades hipertrofiantes (musculação), constatou-se que a concentração de glutamina é reduzida após o treino de força, mas a queda não se relaciona com os danos nas fibras musculares, conforme concluíram MILES et al 1999 e GLEESON et al, (em 1999).
VARNIER et al, (1995) relata que após uma atividade de longa duração (90 minutos de bicicleta), onde foi utilizada infusão de glutamina, verificou-se que a disponibilidade deste aminoácido estimulou a síntese de glicogênio, mas os autores atribuem isto à possível conversão metabólica da mesma em glicose.

Glutamina na nutrição esportiva

A glutamina é um aminoácido que vem sendo muito estudado nos últimos tempos por especialistas em nutrição esportiva.
Recentes descobertas o classificaram como eficiente no combate à síndrome de overtraining e ao catabolismo muscular, normalmente ocorrido em atletas submetidos a grande esforço físico.
Newsholme e colaboradores foram os primeiros a levantar hipóteses de que o desbalanço de aminoácidos pode ser resultado de exercícios intensos, e como conseqüência induzir a inúmeros fenômenos os quais são referidos como "síndrome de overtraining": diminuição da performance, mau humor e aumento na incidência de infecções, estão associados a alguns sintomas de stress que são relatados na síndrome, e os quais têm sido descritos por corredores, ciclistas, nadadores, esquiadores, bailarinas e corredores de cavalo.
Durante o stress grandes mudanças ocorrem no fluxo de glutamina. A sua concentração muscular diminui severamente, enquanto as células do sistema imune e intestino mostram demanda aumentada. Os níveis de glutamina no plasma podem cair abaixo dos níveis fisiológicos, resultando em uma situação de desbalanço e aumentando a vulnerabilidade a infecções. Nessas condições um fornecimento extra de glutamina na dieta é requerido; isto deve ser realizado uma vez que essa demanda extra, pode não ser completamente preenchida pela ingestão extra de glutamato, que é porque a capacidade de síntese de glutamina pelos aminoácidos é insuficiente. A suplementação com glutamina, evita a queda de seus níveis nos músculos, e melhora o equilíbrio de nitrogênio.
A glutamina da dieta pode exercer um papel contrariando esse fenômeno, porque se tem mostrado repetidamente que exercícios de endurance diminuem os níveis de glutamina no plasma, sugerindo que o músculo não pode prover glutamina suficiente. Portanto, produtos contendo glutamina podem auxiliar na manutenção dos níveis de glutamina no plasma, tal que a glutamina abasteça as células imunes e do intestino e seja suficiente para garantir a performance adequada desses tecidos.
Recentemente tem-se mostrado que o estoque de glicogênio no músculo ocorre significativamente mais rápido quando ciclistas consomem proteína junto com carboidrato, quando comparado só com a ingestão de carboidratos. O agente responsável por esta rapidez na recuperação do glicogênio pode ser a glutamina, como pôde ser concluído no estudo de Varnier et al, (1995).
Conforme Fox et al, (1991) não se pode deixar de citar que a demanda protéica diária para um adulto normal é de aproximadamente 0,8 grama por quilograma de peso corporal, por exemplo, a demanda protéica diária de uma pessoa com 75kg seria de 75kg x 0.8 g/kg = 60 g. Essa quantidade de proteína é conseguida facilmente através de uma dieta bem balanceada na qual de 10 a 155 das calorias ingeridas provêm de fontes protéicas. Se essa pessoa com 75 kg exibe uma demanda calórica diária de 3000 Kcal, uma dieta bem balanceada deveria fornecer entre 75 e 112 g de proteínas.

Indicações e contra-indicações do uso da glutamina

Indicações
Pessoas praticantes de atividade física regular, que desejam manter ou ganhar massa magra. Praticantes de musculação, ciclismo, natação, corrida, entre outros.

Contra Indicações
Pessoas com problemas renais ou hepáticos devem usar a Glutamina apenas sob orientação de médico ou nutricionista.

Conclusão
Em suma a glutamina é o aminoácido mais abundante no músculo, que atua no sistema imunológico, podendo auxiliar o processo de regeneração da fibra muscular que é depletado após atividades físicas. Concluímos também que a suplementação de glutamina pode auxiliar em estados crônicos como patologias e possivelmente no excesso de treinamento. Ressaltamos a contribuição que este aminoácido, traz à síntese protéica (aumento do volume muscular), às funções antiproteolíticas (prevenindo desarranjos de tecidos musculares) e ao hormônio de crescimento, elevando seus efeitos.
A forma de como se deve consumir adequadamente tal produto, está sob licença de um nutricionista ou profissional especializado, que detem conhecimento específico à prescrição deste recurso, a fim de oportunizar os resultados e objetivos esperados.

Referências bibliográficas:
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