segunda-feira, 30 de maio de 2011

Ironman 2011


Acabou a maior festa do triathlon nacional o Ironman Brasil, desde o início do ano os atletas treinam forte pra em um dia colocar tudo aquilo que treinaram em prática. Pra quem competiu ou assistiu pessoalmente acho que foi emocionante, sofrimento foi pra gente que acompanhou pelo twitter, foi até engraçado,cada hora um aparecia com uma informação de alguem e assim foi o dia inteiro tava eu, Simon, Flavio josé,Vivi,Roberta roendo as unhas literalmente, principalmente no 38kn da corrida no qual achei que o mannochio ganharia ali, ele fez uma baita prova merecia estar em primeiro. A todos que completaram a prova parabéns. Agora é descansar e aproveitar a familia.
Dia 6 junho abre as inscrições pra prova ano que vem, pra quem vai é só desembolsar uma boa grana, treinar bem e se divertir. Vou ficando nessa até mais!!!!

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Treino de natação em Jurerê serve como aclimatação para o Ironman


Direto de Florianópolis - Na manhã desta quinta-feira aconteceu um simulado de natação na praia de Jurerê Internacional, evento que serviu como treino para a prova, no próximo domingo (29/05). Os atletas nadaram 1.900 metros no local onde será dada a largada do Ironman e aproveitaram para se aclimatar com a temperatura da água e a correnteza do mar.

Pontualmente às 10h os staffs da organização deram a buzina para cerca de 400 atletas, que nadaram com o apoio de caiaques. O simulado reuniu atletas amadores e também alguns da elite, que aproveitaram para confraternizar com os amigos.

Santiago Ascenço, esperança brasileira de vitória no domingo, foi um dos que aproveitou o clima de descontração do treinamento. “Essa é a melhor parte da prova”, brinca o goiano. “É legal para ver os amigos e trazer a família. Esse clima é o que diferencia o Ironman dos outros eventos de triathlon no Brasil”.

Além de Santiago, também estavam por lá Ana Lídia Borba e o casal de argentinos Maria Soledad Omar e Ezequiel Morales. Outro brasileiro da elite que aproveitou para sentir o clima do local foi Frederico Zacarias, que fará sua estreia na prova. “Essa água está bem gelada”, ressalta. “Treinei bastante distâncias e vou com calma, sem abusar, para chegar inteiro ao final”, completa.
Por Alexandre Koda | 26/05/2011 Site webrun

domingo, 22 de maio de 2011

Premio Top Blog

Pessoal começou essa semana a votação para o prêmio top blog, que premia os melhores blogs, o meu esta na categoria esporte mais uma vez, ano passado fui para os 100 finalistas, depois fiquei entre os 30 finalistas, ja foi algo bacana e inesperado.
Quem puder ajudar com votos o selo de votação está do lado direito do blog.
Do resto continuam os treinos que estão bem bacanas. Queria agradecer aos amigos que ajudam divulgar um apoio pra eu competir o mundial na Espanha valeu!!
Bons treinos a todos!

domingo, 15 de maio de 2011

É melhor ser confiante ou modesto na corrida?

Matéria do site da revista contrarelogio

CONFIANÇA X DÚVIDA. O conceito de auto-eficácia - o quanto alguém acredita ser capaz de realizar determinada tarefa - é tradicionalmente aceito como tendo grande importância para a performance e desempenho esportivo. O primeiro passo é acreditar (impossível não é nada, querer é poder...); são inúmeras as frases de efeito que podem ser utilizadas para ilustrar este ponto. Diversas pesquisas mostram uma relação positiva entre altos níveis de auto-eficácia, ou um alto índice de confiança, na performance esportiva. Esportes coletivos geralmente ilustram bem este ponto, em situações em que após um lance decisivo, ou muito disputado, o time vencedor passa a obter grande vantagem na partida, enquanto o adversário parece perder-se em quadra.

No entanto, esta visão tem sido questionada por alguns especialistas, baseados no seguinte ponto: uma boa performance eleva os índices de auto-eficácia, e daí a boa relação entre os dois, porém esta elevada auto-eficácia apresenta uma relação muito mais fraca com a próxima performance do indivíduo. Segundo os defensores desta idéia, um pouco de "auto-dúvida" (me perdoem os psicólogos se a tradução não for a mais adequada) sobre a capacidade de realizar a tarefa funciona com um incentivo para adquirir a habilidade e o foco necessário para vencer os desafios numa próxima oportunidade. Novamente, esportes coletivos podem oferecer um ótimo exemplo, como no caso dos times que jogam "de salto alto", muitas vezes extra-confiantes em sua vitória, e acabam sendo surpreendidos pelos adversários.

Este conceito é fundamental para corredores, utilizando-se também a noção de retorno à média. A idéia de retorno à média parece ter sido desenvolvida por um pesquisador enquanto lecionava para instrutores de pilotos de caça. Ao dizer para sua classe que as pessoas funcionam melhor quando recebem um comentário positivo sobre sua performance, o pesquisador foi surpreendido pela reação de seus alunos, que discordavam de sua opinião. Segundo eles, sempre que um piloto realizava uma manobra espetacular e era elogiado, sua próxima manobra era ruim, e o oposto também era verdade: uma manobra ruim, devidamente criticada, era seguida de uma melhora significativa em desempenho, donde a conclusão que os pilotos funcionavam melhor com xingamentos do que com elogios. O conceito de retorno à média é justamente isso, o fato de que qualquer performance extrema (positiva ou negativa) será normalmente seguida por uma pior ou melhor, respectivamente, pois o resultado tende a voltar para o nível médio de desempenho do indivíduo, e isso independente do tipo de feedback recebido, ao contrário do que acreditavam os instrutores.

Voltando ao mundo dos corredores, estudos indicam que a performance ao longo de uma temporada competitiva varia entre 2,5% a 4,2% entre provas de 10 km a maratonas (a maior variação aparentemente ocorrendo em meias maratonas), com a grau de variação aumentando conforme o grau de perfomance diminui - corredores mais treinados são mais estáveis em seus tempos. O seja, um corredor com um tempo médio de meia maratona na casa de 1h30 pode ter um tempo próximo de 1h27 num dia bom, ou 1h33 num dia ruim. Agora digamos que o melhor tenha ocorrido, que tudo deu certo na prova e que a barreira de uma hora e meia foi quebrada. Imagine agora o tamanho da frustração se após uma meia em 1h28 o desempenho cair para 1h31 ou mesmo 1h33! Essa diferença de três minutos para mais ou para menos numa meia maratona equivale a 8,5 segundos por quilômetro, ou três segundos por volta, uma variação não maior que a usada na prescrição de treinos.

Claro, estamos falando de uma diferença um pouco grande, considerando um dia muito bom e um muito ruim, mas o fato é que todo o corredor está sujeito a passar por isso, e é neste ponto
que a auto-confiança se torna tão importante. É fundamental que assim como o corredor não se deixar levar por um dia ruim, ele também não se deixe carregar pelas emoções em um dia muito bom. Quer dizer, existe sempre a chance que nosso melhor tempo tenha sido um resultado incomum, e não se deve esperar pulverizar aquela marca na próxima corrida. Um pouco mais de cautela evita grandes decepções assim que se passarem os primeiros quilômetros da prova.

AJUDA DA BETERRABA. Talvez o assunto não seja assim tão novidade para os nutricionistas de plantão, mas me supreendeu de qualquer jeito. Diversos estudos recentes têm analisado os efeitos da suplementação de óxido nítrico em diversos aspectos da fisiologia humana, como vasodilatação, estresse oxidativo e contratilidade muscular. Uma nova série de estudos, liderada pelo professor Andrew Jones, analisou os efeitos da suplementação alimentar de óxido nítrico (farmacológica), e inicialmente foi encontrada uma diminuição da pressão arterial sistólica e também no "custo de oxigênio" durante cargas leves a moderadas de cilismo. Este achado é realmente intrigante, pois o custo de oxigênio (quantidade de oxigênio gasta para se pedalar/correr uma determinada distância em uma determinada velocidade) é uma variável extremamente difícil de mostrar alguma variação em função de intervenções farmacológicas, alimentares ou de treinamento.

Seguindo a pista dos achados iniciais, o grupo pesquisou os efeitos da suplementação alimentar feita a partir da ingestão de 500ml de suco de beterraba (rico em óxido nítrico) durante seis dias consecutivos. A suplementação resultou em um amento de 100% na concentração sanguínea de nitrito (derivado do oxido nítrico), redução de 8mmHg na pressão arterial sistólica e diminuição de 5% no consumo de oxigênio durante exercício submáximo. Subsequentes trabalhos do grupo apresentaram melhoras na economia de movimento mesmo após doses únicas de suco de beterraba, e indicadores de melhora de desempenho, como aumento do tempo de exaustão durante testes de corrida em cargas fixas. Um dos mecanismos apresentados pelos autores é que a suplementação melhora a capacidade contrátil dos músculos, fazendo com que eles necessitem queimar menos oxigênio para produzir força. Os resultados parecem animadores, e com certeza é um assunto para se ficar de olho!

EQUIPAMENTOS DE CORRIDA. Em alguma matéria passada, lembro de ter comentado, ou ao menos pensei em escrever, que os corredores de hoje parecem samurais, de tantos aparatos que carregam durante suas provas. Alguns deles, que já foram temas de matérias aqui na CR, apareceram no congresso, felizmente todos de acordo com o que dissemos na revista.

Considerado equipamento indispensável até pouco tempo atrás, a discussão sobre corrida com ou sem tênis foi tema de um dos trabalhos apresentados. Quando comparados em velocidades ligeiramente abaixo de limiar anaeróbico, corredores apresentaram um menor consumo de oxigênio, menor comprimento de passada e menor tempo de contato com o solo quando corriam descalços, resultados que tendem a propiciar uma melhor performance. Estes efeitos foram encontrados em corredores que até então eram acostumados a correr sempre calçados, sugerindo então uma adaptação imediata no estilo de corrida. No entanto, a discussão sobreaumento ou diminuição de lesões continua uma incógnita.

Os famosos equipamentos de compressão também foram tema de um estudo, onde jogadores de rugby utilizaram calças de compressão ou calças de Lycra comum durante 24 horas após uma série de exercícios que simulavam uma partida do esporte. A performance durante um teste de 3 km e uma série de 10 sprints de 40 m foi positivamente influenciada pelos equipamentos, e os níveis de fadiga muscular relatados também foram menores.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Brasileiro de Duathlon 2011

No último fim de semana estive em Curitiba-Pr para o Campeonato Brasileiro de Duathlon, a prova que era pra ser realizada no parque Barigui, foi trasnferida pra cidade vizinha de São josé dos Pinhais. Cheguei na cidade na quinta feira pra passear um pouco e conhecer Curitiba cidade na qual não conhecia e gostei muito.
Na sexta feira os amigos ja começaram a chegar na cidade e o hotel logo começou a ficar repleto de atletas.
Ja sabia que o nível da prova estava forte, este ano subi de categoria pra 30/34 categoria que estava pegando fogo.

Minha prova

Corrida 10km: O garmin de muita gente marcou 10.400metros, o circuito não era tao dificil com uma subidinha pequena, bem pequena mais chatinha. Não gostei da minha corrida, porém foi o máximo que eu consegui. Dessa vez a transição saiu rapida direitinho, ao contrario das minhas últimas provas.

Bike 40km: A bike foi o diferencial na prova, circuito todo travado, com subidas fortes, descidas com lombada, quebra mola, curvas acentuadas. Foi um dos percursos de subida mais dificeis que ja fiz. Inclusive na 4a volta quase cai numa curva ia ser um tombo grande , graças a deus nao aconteceu. Vácuo só conseguia em algumas partes do circuito, muita gente sofreu ali.

Corrida 5km: Sai pra correr me sentindo bem, mais logo começou as caimbras na coxa, na 2 volta as dores aliviaram pouquinho.

Foi uma das provas mais duras que eu fiz, hoje terça feira, to com tanta dor na perna que to na base de remedio, pomada, gelo e nada resolve, essa semana é de molho total.
Fui 13 colocado na 30/34 em se tratando dos melhores do país na modalidade considerei bom, ja tenho vaga pro mundial de Gijon na Espanha desde ano passado. Agora não sei como será a classificação dessa prova pro mundial da França, quando eu souber eu aviso.
Queria agradecer meu patrocinador Clinica Hansen, Spazio fisioterapia, ao meus amigos que me ajudam nos treinos quando podem, e ao pessoal que le o blog valeus!!!!








quinta-feira, 5 de maio de 2011

Partindo pra curitiba


Pois é chegou mais um Campeonato Brasileiro de Duathlon, parece que foi ontem que o ano tava começando e a gente traçando as metas de 2011, esse ano estou mais preparado que ano passado, com uma bike melhor porém a categoria 30/34 ta dureza excelentes atletas. Quem ja fez um Duathlon olimpico sabe do que eu estou falando, a prova é dura você passa por fases boas e ruins na prova, caimbras, cansaço mental fisico, não é facil. Fora isso todo estress que rola na semana, reservar hotel, ver lugares pra comer, localização toda essa logistica é muito chata e estressante, ainda tem o fator de levar a bike no avião , que quase sempre da dor de cabeça, ja discuti varias vezes por causa dela. Algumas pessoas tem me ajudado a me localizar em curitiba, queria desde ja agradecer a vivi pela força e toques, aos meus parceiros de treinos, meu patrocinador Clinica hansen. Prometo fazer força e dar 100% de min na prova!!

domingo, 1 de maio de 2011

O descaso no Brasileiro de Duathlon

Pra variar como todo ano, nunca um brasileiro de Duathlon saira certo isso é verdade cada ano que passa a CBTRI consegue fazer mais cagada com esse esporte, não sei se é pelo numero menor de atletas não sei ao certo o que acontece! Em 2011 a 7 dias da prova não se sabe o local da competição! da pra acreditar? A 1 semana da prova mudaram o lugar e ninguem se manifesta quanto ao novo local. Antes ia ser no Parque barigui tanto que tinha gente que reservou hotel la. È um descaso total desanimador eu pensei na possibilidade de trocar de prova, trocar passagem e fazer outra coisa, mais ja treinei até aqui , essa semana decido o que fazer! O que tinha que acontecer é ter uma confederação de Duathlon separado da cbtri ai a nós fariamos algo descente!